Desde 2012 a Série A3 do Paulistão tem um formato similar na
primeira fase: todos os participantes se enfrentam em turno único, quando se
definem os participantes da próxima fase e os rebaixados. Pelo aproveitamento médio,
para competição de 2020 com 16 clubes, com 23 pontos um time deve consolidar
uma vaga no G-8. Para escapar da queda, 11 pontos estão sendo suficientes em
média.
De 2013 até 2019 foram nove edições, sendo oito com 20 times
(2012 – 2018) e a do ano passado com 16 equipes. Em apenas três neste período
uma agremiação ficou de fora do G-8 com aproveitamento superior a 50%. O aproveitamento
mais alto foi em 2013, quando o Joseense terminou com 52,63% (30 pontos) e não foi
suficiente para classificar. Só que no ano passado, o Osasco Audax com 22
pontos – 48,89% conseguiu classificação – e depois foi campeão.
O penúltimo colocado que teve aproveitamento mais alto foi em
2013, quando o Barretos somou 15 pontos – 26,32%. Este aproveitamento hoje
representa 12 pontos. Na época o torneio tinha 20 times. O vice-lanterna de
aproveitamento mais baixo foi o Fernandópolis, em 2016, que terminou com 15,79%
(9 pontos na época – também eram 20 times). Ano passado, com 16 equipes, o Taboão
da Serra sofreu o descenso ao somar 10 pontos – 22,22%.
Por Thiago Batista