Por Thiago Olim - Foto: Divulgação - Uefa
O zagueiro Diego Carlos falou recentemente sobre a final da
Liga Europa, em que passou de vilão a herói ao cometer um pênalti e depois
marcar o gol do título do Sevilla contra a Inter de Milão na vitória por 3 a 2.
O ex-zagueiro do Paulista (jogou uma partida com a camisa do Galo na temporada
de 2014) comentou sobre a emoção de marcar de bicicleta na decisão e a vontade
de deixar seu nome eternizado no jogo.
“Eu queria deixar a minha marca. Deixar o meu nome na final.
Principalmente depois do pênalti. Nós conseguimos virar, mas eu queria ganhar,
estava confiante que ganharíamos. Quando vou para a área, vou com determinação
e dou a bicicleta. Ela desvia no Lukaku, mas vejo o mérito como meu. Ali
ficamos bem seguros e conseguimos conquistar o troféu”, disse.
“O primeiro pênalti eu acredito que foi necessário, ele
sairia cara a cara com o goleiro. O segundo, o jogador já havia finalizado a
bola, o goleiro já havia defendido, só depois que o árbitro apita o pênalti.
Acredito que pela vantagem, não precisaria ser dado o pênalti. Mas meu
psicológico continuou bem tranquilo, eu não fiz para prejudicar o adversário ou
a equipe, fiz tentando defender a equipe. Na final, foi um pênalti que me
deixou triste porque eu poderia ter feito melhor”, completou.
Sobre chance na seleção brasileira ele disse o seguinte: “Em nenhum momento me senti longe ou perto da seleção porque nunca fui convocado, nem na base. Meu foco é no clube, cumprir com o meu objetivo. A Seleção vem do fruto do clube que estamos. Ao me destacar, tenho certeza que as portas vão se abrir. O meu foco é no Sevilla, tenho tempo de contrato. A partir do momento que eu for convocado, aí o foco muda para a seleção brasileira”, afirmou.
0 Comentários
Apenas usuários cadastrados no Google, com nome de identificação clara terão comentários permitidos. Reservamos o direito de não publicar o comentário, caso ele seja ofensivo ou desrespeitoso.
COMENTÁRIOS SEM IDENTIFICAÇÃO OU APARECENDO EM FORMATO ANÔNIMO NÃO SERÃO ACEITOS!