Por Thiago Olim - Foto: Thiago Olim
Se nada mudar, os jogos da Série A3 até o seu final não devem
receber presença de público. Se na tabela de pontuação, o Paulista não está
nada bem, onde corre risco real de rebaixamento, na tabela de público presente,
a torcida do Galo estaria é brigando pelo acesso. O Tricolor nas 11 rodadas
disputadas, com apenas cinco jogos disputados no Jayme Cintra, e com público
foi o terceiro que mais levou torcedores aos estádios da competição.
Com média de 812 torcedores por partida, a torcida
jundiaiense somente fica atrás de Comercial com 1.046 de média e o Noroeste com
incríveis 3.480 torcedores pagantes de média por jogo.
Média
Clube de público
Noroeste 3.480
Comercial 1.046
Paulista 812
Rio Preto 548
Batatais 504
Linense 497
Barretos 402
Velo Clube 368
Olímpia 351
Marília 316
D. Brasil 301
Primavera 290
Nacional 272
S. Bernardo 263
G. Osasco 119
Capivariano 87
Na renda bruta, o Galo terminou na
terceira colocação neste quesito, onde arrecadou nos cinco jogos como mandante
com R$ 10.888. Os melhores foram Noroeste (R$ 64.540,83) e Comercial (R$
18.275,83).
Na renda líquida, que é a renda
bruta, subtraindo os gastos que a equipe mandante tem com o borderô, o Paulista
também é o terceiro. Nos cinco jogos em casa, o Tricolor obteve R$ 6.823,67,
somente ficando atrás de Comercial (R$ 9.012,30) e o Noroeste (R$ 53.211,80).
Possível volta aos estádios
Segundo matéria do Ge.Globo da última
quinta-feira, a CBF enviou para o Governo Federal estudo com proposta de
retorno do público aos estádios de futebol. Nesta semana, chegou às mãos do
general Eduardo Pazuello, que foi empossado como novo Ministro da Saúde depois
de quatro meses como interino na pasta, documento sobre o retorno gradual dos
torcedores em jogos de futebol, o que está proibido desde o início da pandemia
de Covid-19.
A proposta engloba diretrizes iniciais que seriam com estádio liberado para até 30% da capacidade de público e sem torcida visitante, apenas com o público do mandante. A proposta que o Ministério da Saúde analisa não trata de data específica, mas a estimativa é em meados de outubro. O Ministério da Saúde não deu prazo de resposta e segundo a matéria o presidente Jair Bolsonaro é entusiasta da ideia.
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