Em 2004, uma clínica de Jundiaí tentou se promover usando o
nome de Diego Armado Maradona. Chamou imprensa do Brasil inteiro para dizer que
o craque argentino se trataria da sua dependência química no seu estabelecimento
em zona rural de Jundiaí. Jornais como Estadão (https://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,clinica-de-jundiai-espera-por-maradona,20040529p45585)
e sites como Uol (https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas/2004/05/30/ult59u84281.jhtm)
divulgaram naquele mês de maio de 2004. Só que isso jamais ocorreu. Por tanto
foi uma “notícia fabricada”, uma “fake news" que a imprensa brasileira
caiu.
A notícia na época é que o proprietário do local já tinha até
reservado um quarto para Maradona. Na época, foi noticiado que os contatos
chegaram durar 20 dias antes da divulgação oficial.
Em 2004, desde o começo de maio, Maradona ficou internado em
clínica de reabilitação de drogados em Buenos Aires, mas a ideia era continuar
o tratamento do jogador fora da Argentina, por conta comoção pública e pressão
da imprensa. Só que em vez de vir a Jundiaí ele voltou a Cuba, para se tratar. Em
2000, Maradona fez um tratamento em uma clínica em Cuba, mas toda a vez que
voltou para Buenos Aires retomou seu vício.
No fim, o atleta sequer pisou em Jundiaí na clínica para se
tratar. E infelizmente nunca conseguiu largar do seu vício até a sua morte
constada nesta quarta-feira.
Por Thiago Batista de Olim - Foto: Divulgação
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